É tudo um pouco diferente do que t$e lembravas, ainda que ao mesmo tempo continue tudo igual.
Chega-se de repente. Pouco a pouco surgem aquelas letras bem grandes a dizer "já chegaste", na realidade não existem letras, mas apenas umas cupulas que conheces desde há muito. Quando corres aquelas ruas que já não lembras, não precisas de mapa, porque a tua memória esqueceu mas os teus pés e os teus olhos conhecem como ninguem. As cores são mais claras do que lembravas, ainda que o tom te pareça todo igual cada recanto assume para ti uma cor diferente. Os cheiros que já nem sabias que existiam tornam-se de repente (ou talvez não) inconfundiveis, familiares.
De repente, esqueces que por momentos tiveste dúvidas em voltar, de repente percebes porque sempre quiseste voltar.
Só há um vazio que fica, a única coisa que sabes que não existia antes, nem aqui, nem em nenhum outro lugar. Mas também sabes que se um dia conseguires vais arranjar maneira para que esse vazio deixe de existir, e a presença desses seres especiais* seja mais fisica do que agora.
[*big kisses for you, mis amores azuis que voam, no balão mágico super fantástico, sempre comigo]
quarta-feira, setembro 12, 2007
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2 comentários:
Ai... este doeu tanto... =( Apertou mesmo o coração...SOCORRO.
(Ontem fui à Sábado e já me explicaram tudo o que vou ter de fazer no meu trabalho freelancer)
(Hoje ligaram me daquele trabalho em que um dos requisitos era gostar de artes docrativas, lembras? Vou lá à entrevista na terça)
ainda não tinha visto este post... eu sou um dos amores azuis... oh... dói tanto. Tadoro e será sempre assim e, sempre que voltares, cá estamos nós para reconhecer o quão grato te está o mundo
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