sábado, novembro 29, 2008
Aquela rua agitadamente calma, aquelas pedras (des)alinhadas, aquelas paredes amareladas. Aquele som das rodinhas que se arrastam pela rua e as sirenes que correm ao fundo.
Aquela casa escura cheia de vida, aquela porta que quase não para, o elevador incontrolavel. Aquele riso que ninguem controla e a campainha silenciosa.
Aquilo que não se explica porque ninguem entende.
São momentos, apenas isso. Breves instantes.
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